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1 - Os Primeiros Habitantes
      Ao tempo do descobrimento e ainda por muitos anos dominavam a região do litoral brasileiro e suas proximidades, desde o Rio Paraíba do Norte até o São Francisco, os Índios Caetés, que mantinham a posse da terra a custo de intermináveis guerras sobretudo com os Potiguares, cujas tabas se situavam nas imediações, para o lado do Sertão.
      Foram os Índios Caetés os primitivos habitantes das terras em que se iria formar o município dos Barreiros. Eram, também, esses índios exímios pescadores de linha e grandes nadadores. Eram de cor baça e muito fortes. Falavam a "língua geral" e dos Tupinambás.
      A tribo dos Caetés localizava-se entre os primeiros engenhos da região; O Carassu e o Buenos Aires.
      Em 1542 se fundou o primeiro engenho de açúcar em Pernambuco, propriedade do Donatário Duarte Coelho, o qual chamou-se Engenho Salvador. Em 1.631 existiam no Estado 121 engenhos. Em 1750 esse número cresceu para 276 e no ano de 1857 já eram 1.200 engenhos.
      Isso quer dizer que já era grande o número de engenhos em Pernambuco, e na região dos Barreiros não foi diferente. Não há elementos que possam informar com precisão o ano de fundação dos primeiros engenhos dos Barreiros.
      Os índios Caetés eram guerreiros e viviam causando estragos nas lavouras dos engenhos. Então por intervenção do morgado os senhores dos engenhos conseguiram permutar os índios para as margens do Rio Una, onde eles poderiam viver da caça e pesca sem incomodar suas plantações.
      Foram instalados às margens do Rio Una, ficando o aldeiamento no alto de uma colina, onde no futuro viria a se formar a Aldeia de São Miguel, formando o conjunto dos primitivos habitantes do município dos Barreiros.
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2 - A Aldeia de São Miguel ou Iguna
      Para a catequese dos Caetés e de muitos outros índios daquela região, a pedido do donatário Duarte Coelho, o governo Português estabeleceu ali uma missão franciscana, composta de quatro padres capuchinhos, tendo como padroeiro São Miguel Arcanjo. Segundo Frei Willeke, O.F.M., baseado em fontes seguras, isso ocorreu entre 1590 e 1593. Acrescenta o mesmo Frei Venâncio que essa foi a 2a missão criada no sul de Pernambuco, sendo a primeira em Escada.
      Ficava a Aldeia de São Miguel ao sul do Rio Una, a 1 Km (um quilômetro) da atual cidade dos Barreiros, nas terras em que atualmente está instalada a "Colônia de Alienados" (Hospital). Se levantou ali uma espaçosa igreja e uma tosca habitação em forma de convento, da qual ainda restavam ruínas no começo do século XX.
      Sobrevindo a guerra holandesa, onde a aldeia foi duramente atacada pelos invasores, forçosamente os defensores mudaram-se para um lugar chamado Pau-Amarelo, no vale do rio Persinunga.
      Após a expulsão dos holandeses, voltou a aldeia a instalar-se no seu lugar de origem, nas proximidades do rio Carimã.
      A data provável do restabelecimento da Aldeia de São Miguel de Una, se deu no ano de 1681. Contudo os índios não tinham condições de cultivar toda a terra, dando oportunidade à manifestação da ganância dos poderosos senhores rurais, que gradativamente foram expulsando os índios de suas terras.
      Em 27 de março de 1872, foi extinta a Aldeia de São Miguel dos Barreiros, distribuindo-se a cada família de índios a homem solteiro maior de 21 anos 50 (cinqüenta) lotes de terra de pequena extensão.
      O resto era, quase tudo, uma grande extensão territorial onde se haviam estabelecido 12 (doze) grandes engenhos: São Pedro, Linda Flor, Cachoeira Alta, Sapé, Santo Antônio, Passagem Velha, Serra d'Água, Barbarda, Boca da Mata, Campina, Pau-Ferro e Morim.
      Grande parte da produção açucareira destes engenhos, era embarcada em barcos que transitavam pelas águas navegáveis do Rio Una. Onde existia nos Barreiros um Cais que era de grande movimento, que recebia o açúcar e levava até o porto de Várzea do Una, onde atracavam os navios.
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3 - Colonização
      O povoamento dos Barreiros ocorreu a princípio por imigração de pessoas em busca de agrupamentos humanos, oferecendo razoáveis condições de vida e perspectivas de desenvolvimento. Já existia a Aldeia de São Miguel, basicamente formada por índios e os engenhos na base do município.
      Dos indígenas que formavam a aldeia muitos morreram em combates com outras tribos ou em guerras dos brancos, como a "Guerra Holandesa" e a "Guerra dos Mascates", outros foram vendidos para outras tribos e escravizados por senhores de engenho, e outros simplesmente evadiram-se.
      Segundo Pereira da Costa, no ano de 1855 restavam na Aldeia de São Miguel, apenas 384 índios, incluindo crianças e velhos até que, como foi dito, o governo extinguiu em março de 1872 a Aldeia de São Miguel. Enquanto isso, ia sendo substituída a população indígena pela imigração de pessoas brancas e conseqüentemente pelo nascimento de mestiços.
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4 - O Nome
      O nome dos Barreiros proveio das escavações feitas no solo, que era de barro vermelho, pelos porcos "Caitetus", abundantes na região.
      Para se distinguir a nova povoação da anterior, passou-se a chamar a Aldeia dos Barreiros Velhos e a recente simplesmente Barreiros.
      Havia no lugar uma estrada que ligava as duas povoações, que hoje deu lugar ao bairro de nome "Barro Vermelho".
      Desta forma, os porcos Caitetus, assim chamados pelos índios, fuçavam as margens barrentas do rio, transformando-as em imenso Lodaçal, formando os barreiros em grande quantidade. Daí surgiu o nome do município dos Barreiros.
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5 - A Paróquia
      A Paróquia dos Barreiros, que teria o mesmo padroeiro da Aldeia de Una, são Miguel, foi criada no ano de 1786. Antes da construção da nova igreja, a antiga capela existente na aldeia serviu como matriz a qual tinha o mesmo santo como orago. Até as primeiras décadas do século XX, ainda se encontravam ruínas dessa capela que teve como primeiro Vigário o Pe. Inácio Xavier da Costa.
      No ano de 1849, conforme está ainda hoje assinalado na fachada lateral da atual matriz, foi lançada a sua primeira pedra. A construção de iniciativa do Vigário João Batista Soares, prolongou-se por alguns anos, pois a igreja era muito bela em seu estilo barroco, seu altar-mor em talha dourada, o que quase tudo foi modificado por uma infeliz reforma no ano de 1913. Quase ao sopé da colina em que foi erigida a matriz de São Miguel, como era costume naquela época, foi erguido um grande cruzeiro de madeira sobre um pedestal de alvenaria, o qual foi levado pelas águas de uma grande enchente em junho de 1859. Hoje, ainda pode-se dizer que a Matriz dos Barreiros está entre as mais belas igrejas do interior do Estado, mesmo depois de ter sido descaracterizada em 1913 pela mencionada reforma.
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6 - A Vila
      Pela Lei provincial n. 314, de "13 de maio de 1853", no governo de José Bento da Cunha Figueiredo, a freguesia dos Barreiros foi proclamada à categoria de Vila. A condição de Vila trouxe para o lugar alguns melhoramentos públicos. A primeira dessas melhorias foi a instituição do ensino oficial, com a criação de uma escola no ano de 1855, destinada apenas ao sexo masculino tendo como mestre o Professor Tranquilino da Cruz Ribeiro. Depois veio a primeira agência de Correios e Telégrafos no mesmo ano, tendo como o primeiro agente o negociante Guilherme de Almeida e o primeiro telegrafista foi Olímpio Accioly Santiago Ramos.
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7 - O Município
      A instalação do município ocorreu em 19 de julho de 1860, no Governo Estadual de Ambrósio Leitão da Cunha.
      A 03 (três) de agosto de 1892 era votado pelo Congresso Estadual a Lei Orgânica dos Municípios de Pernambuco, no Art. 2o dizia-se o seguinte: "Para este fim deverão os Conselhos municipais organizar o seu regimento interno, código de posturas, orçamento de receita e despesa e divisão de seu território em distritos". Depois de cumpridas as exigências legais, cabia ao prefeito declarar constituído o município e levar o fato ao conhecimento do governador. Foi o que aconteceu no município dos Barreiros, e em 23 (vinte e três) de fevereiro de 1893, assumiu o primeiro prefeito do município, o Dr. José Nicolau Pereira dos Santos, sob o comando do governo estadual de Alexandre José Barbosa Lima.
      Sendo assim delimitado: ao norte, Rio Formoso; a oeste, Água Preta; ao sul, São Bento (Alagoas) e ao leste, o oceano Atlântico. Na época compunham o município, 03 (três) distritos: a Sede (Vila dos Barreiros), as povoações de São José da Coroa Grande e Pracinha.
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8 - A Cidade
      A Lei Estadual no 38, de 03 (três) de junho de 1892, sancionada pelo Governador Barbosa Lima, elevou Barreiros à Categoria de Cidade.
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9 - A Comarca
      A Comarca dos Barreiros foi criada pela Lei Provincial no 1.057 de 07 (sete) de janeiro de 1872, tendo como seu primeiro Juiz de Direito o Dr. João Francisco da Silva Braga, o primeiro Juiz Municipal o Dr. Antônio Borges Leal e o Promotor Público o Dr. Mendo Sá Barreto Sampaio, todos ilustres e honestos.
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10 - Monumentos Históricos
      Apesar do município dos Barreiros ter mais de 01 (um) século de existência, com seus 148 anos, não conseguiu preservar algumas de suas construções primordiais. A exemplo do Mercado Público Municipal, datado de sua construção no ano de 1871 e substituído 100 anos depois pelo atual.
      Dos casarios antes existentes nas proximidades da igreja matriz compondo o povoamento inicial, nada sobrou. Todos foram substituídos pelas atuais construções, acompanhando o modismo de cada época.
      A Estação Ferroviária Great Western construída em 1908, que ligava Barreiros a Ribeirão/Recife e outras localidades, foi desativada. Atualmente necessita de restauração urgente pois se encontra em estado de pré-ruína (2002).
      A primeira Usina de Açúcar fundada nos Barreiros foi a Usina Carassu, em "1902", não muito tempo depois de se instalar a primeira Usina de Pernambuco, que foi a de Goiana, a Usina João Alfredo, fundada em 1890. A Usina Carassu era um modesto aparelho que, em "1928" foi substituída pela "Usina Central Barreiros", na época uma das mais modernas do Brasil, a qual atualmente está desativada e em ruínas. Existiu, também nos Barreiros a Usina Rio Una que teve pouco tempo de duração, construída em 1915 e desativada em 1963, atualmente em ruínas.
      Grupo Escolar Estácio Coimbra iniciou sua construção no início do século XX e foi concluído em 1928. Hoje além do nome anterior a escola funciona com o nome de José Canuto.
      Vale citar que a primeira prefeitura ou intendência como se chamava na época, localizava-se no espaço que hoje é ocupado pela Cadeia Pública e delegacia do município. Contudo atualmente, não se faz nenhuma menção a este fato.
      A atual Prefeitura do município localiza-se na Rua Ayres Belo, uma construção no estilo colonial datada de 1912, que no momento passa por uma reforma, a qual não temos informação se será preservada suas características de começo do século passado.
      No lugar que hoje é instalado o Hospital Psiquiátrico Dr. Vicente Gomes de Matos, no alto da colina, foi a Aldeia de São Miguel ou seja foi a primeira povoação dos Barreiros, no local também existiu a Capela de São Miguel.
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11 - Curiosidades
      Na antiga Rua do Jardim, que hoje é a Rua Ayres Belo, era mantido no começo do século XX um jardim de "Flamboyants" e altas calçadas com seus casarios e armazéns de comércio do açúcar.
      A antiga Ponte Estácio Coimbra sobre o Rio Una, construída em 1.908 uma bela ponte metálica, que além de seu grande sentido prático, servia de imponente ornamento à cidade, também foi substituída pela atual no ano de 1941.
      No dia 15 de novembro de 1858, um bando de canoeiros muito briguentos e desordeiros promoveram uma luta que matou um inocente, o mesmo abraçou-se a Santa Cruz do Cruzeiro que ficava ao sopé da colina onde foi erguida a Igreja Matriz de São Miguel, na intenção de ser salvo, mesmo assim foi brutalmente assassinado a golpes de faca peixeira, tingindo com seu sangue todo o cruzeiro. O caso chegou ao conhecimento do bispo de Olinda, D. João Marques, que interditou a igreja. Para promover a paz no lugar foi enviado o missionário capuchinho Frei Sebastião, do Convento da Penha, que profetizou: "Que as manchas do sangue do inocente seriam lavadas com uma grande enchente do Rio Carimã.
      Em junho de 1859 sobreveio a enchente como nunca se tinha visto antes. Não só lavou o sangue da Santa Cruz, como também levou-a e destruiu o Cruzeiro.
      O Senhor de Engenho Mercês, Coronel José Manuel da Costa, recebeu em sua casa a visita ilustre do Imperador D. Pedro II, quando este veio a Pernambuco em 1859. O Coronel mandou alcatifar todo o trecho da estrada de seu engenho por onde o Imperador deveria passar. O monarca ficou tão impressionado que lhe presenteou com o título de Barão de Mercês.
      Estácio Coimbra filho dos Barreiros, como mais ilustre de todos, trouxe para o município grandes avanços, alguns deles: O Hospital Santa Francisca, a Estação Experimental de Cana-de-açúcar (em sapé), a Escola Superior de Agronomia, o Grupo Escolar Estácio Coimbra, a Ponte de Estrutura Metálica e a Estação Ferroviária Great Western.
      Por pura perseguição política da parte de Agamenon Magalhães algumas obras foram transferidas ou destruídas.
A Estação de Cana-de-açúcar: desativada;
A Escola de Agronomia: transferida para Recife;
A Ponte Metálica: dinamitada e substituída em 1941;
A Estação Ferroviária: desativada.
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12 - Fatos Históricos
      Houve uma batalha significativa da "Guerra Holandesa", em sua invasão a Pernambuco por volta de 1645. Onde os índios Caetés foram derrotados, pois mesmo sendo muito belicosos, não tinham armamento de fogo. Foram expulsos e se abrigaram às margens do Rio Persinunga e posteriormente voltaram a aldeia.
      Em 1709 ocorreu a 'Guerra dos Mascates" que tinha como foco central Recife e Olinda, porém irradiou-se pelo interior da Capitania, chegando até Barreiros, segundo o Historiador Pereira da Costa: Novamente a Aldeia de São Miguel foi duramente atacada por forças contrárias, que destruíram toda a aldeia e seus habitantes que se retiraram para o engenho Santo Amaro, em Alagoas, onde se estabeleceram até o fim da Guerra.
      Em 1849 no dia 10 (dez) de janeiro, uma tropa de cerca de 500 (quinhentos) homens sob o comando geral do Tenente Coronel Feliciano Joaquim dos Santos, marchou contra a Praça Legalista que havia nos Barreiros. Era a "Revolução Praieira" que começou em Recife, porém houve esse grande combate no povoado "às margens do Rio Carimã". Tão violento foi o combate que na obra do escritor Júlio Belo "Memórias de um Senhor de Engenho", ele relata que nunca houvera tamanha carnificina na região. Onde as águas do Rio Carimã ficaram vermelhas com o sangue derramado às suas margens.
      Não resistiram as forças legalistas as investidas dos atacantes e a povoação foi ocupada pelos "Praieiros". Todavia nas obras literárias não é informado o local exato do combate.
      Havia nos Barreiros dois pequenos portos, onde os barcos e barcaças, singravam o Rio Una até alcançarem o Porto maior que ficava na Várzea do Una. Um localizava-se onde hoje é a estrada nova e o mais importante por traz do Mercado Público. O Porto dos Barreiros era de grande importância para a economia da região, pois quase toda produção de açúcar dos engenhos era embarcada neste porto.
      Também era usado para embarque de passageiros com destino à Recife, que se os ventos fossem propícios durariam 02 (dois) dias, e em más condições de tempo chegaria a 08 (oito) dias o percurso. Esse tipo de embarcação era de casco colorido e atendia aos senhores de engenhos com suas senhoras para tal viagem, pois era difícil às mulheres irem a cavalo para o Recife.
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13 - Dados Geográficos e Estatísticos
      O Município dos Barreiros está localizado na zona da mata sul com distância de 110 Km da capital. Tendo como limites: ao norte, Tamandaré; ao sul, São José da Coroa Grande; ao leste com o Oceano Atlântico; e a oeste com Água Preta.
      Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a área total é de 228,8 Km², com densidade demográfica de 171,09 habitantes por Km2, com população de 39.139 habitantes (Censo 2000), com população masculina de 19.363 e feminina de 19.776, distribuídos na área urbana 31.028 e na área rural 8.111, composta de pessoas com mais de 10 anos de idade um número de 30.694 e tem uma taxa de alfabetização de 70,5%.
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>> Fontes / Créditos <<
      As informações e fotos aqui contidas foram cedidas gentilmente pela Profª Maria J. R. Wanderley (Juci),com base no trabalho apresentado a Escola Agrotécnica Federal dos Barreiros-PE, DDE - Dept° de Desenvolvimento Educacional - Disciplina de História Aplicada - Prof. Rinaldo, durante o Curso Técnico em Turismo - Mód. III - Turma B - Entitulado: Conhecimento da Região - BARREIROS, no ano de 2002. Demais integrantes da Equipe: Maria Luíza Rozinete Karla Nelson Luiz José Gustavo Jeimison Lira
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